quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O telefone toca sem parááááááárrr, Existe um fio de esperança em mim...

Um daqueles dias sem manhã.
Como se fosse noite ela se emenda no sono e aí não existe mais. Sabe como é, né?
Nem motivo tem. É aquela velha história da doença do sono. Preguiça, cioè.
As meninas vieram conhecer meu cafofo e pedir ajuda pra preencher os formulários do Permesso di Soggiorno. Eu gosto delas. São ótimas! Carinas e tals.
Hoje até conheci a Lídia, a última a chegar.
Essa história de Tor Vergata ser em Betim tá osso. Meus dias se resumem a aula de italiano.
E almoço na mensa. A parte melhor, inclusive.
Agora que tenho um super currículo, andei criando coragem e ligando pra umas ofertas de emprego de camariere, cioè, garçonete, do PortaPortese.
Amanhã já faço uma entrevista, inclusive.
Espero conseguir...


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