terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Perdeu Playboy!

Ok. Ainda tá chovendo, mas menos que ontem. Além disso, a hora é agora. Ou subimos na torre e ficamos 15 euros mais pobres ou damos tchauzim pra ela e partimos pra Firenze.
Gente. Se de fora é torta, subindo é muito pior. Foram 15 euros de pura vertigem. A gente vai subindo e tombando, ora pro centro, ora pra fora, ora pro centro, ora pra fora. É no mínimo interessante.
Marcamos check na torre e saimos o mais rápido que conseguimos pra Firenze, ou como diriam os americanos: Florence, ou os brasileiros: Florença.
Além de longe o hostel é a casa dos horrores. Se eu tivesse pagado 5 euros por dia, tava achano justo. Mas o problema é que eu paguei 21 euros por dia. Assim. Uma fortuna. Absurdo isso alí. Lugar feio, frio, longe, sujo, nojento e cheio de japoneses. Não que eu os odeie, mas eles tem hábitos muito diversos dos nossos e ter que conversar baixinho no quarto às 7 da noite é demais pra mim.
Estamos vivendo o paradoxo do tempo. Os dias parecem longos ao mesmo tempo que são curtíssimos. Alguém explica? O que eu posso contar pra vocês é que a máxima "Que que tem, você nunca mais vai ver mesmo" não existe. NÃO EXISTE. Uma prova?
Fomos parar num bar em Firenze. Um bar escolhido a esmo. Quem nos serve? A brasileira que já ficou hospedada no meu Hostel. Outra prova? Quem nos levou a esse bar foram a duplinha de australianos do Natal. Hugh Grant e Australian Boy. Sim, o Hugh Grant não é inglês, é australiano mesmo. Estavam andano na mesma rua que a gente em FIrenze esses dois. Ou seja, cuidado com o que faz, você pode ver de novo SIM SENHOR. E quer saber?
Marquei Firenze. É minha, perdeu playboy.

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